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Seleção de estudantes da UFSC para atuação como voluntários/as no projeto “Elaboração de relatórios antropológicos para comunidades quilombolas de Caldas do Cubatão, Tabuleiro e Ilhotinha (SC)”
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Colóquio de Antropologia Digital – 16 de abril na UFSC
É com grande alegria que o L4BHD/UFSC convida você para participar do Colóquio de Antropologia Digital, um evento dedicado à apresentação de pesquisas e metodologias voltadas aos ambientes digitais. O encontro acontecerá na quarta-feira, 16 de abril, das 10h às 18h, no Mini Auditório do Bloco B- CFH, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).Teremos a honra de abrir o evento com a Palestra de Abertura da Profª Dra. Letícia Cesarino (UFSC), autora do livro O Mundo ao Avesso (Editora UBU) e coordenadora do Laboratório L4BHD/UFSC.Ao longo do dia, serão apresentadas palestras com experiências de campo, reflexões metodológicas e etnografias contemporâneas desenvolvidas por discentes que atuam no campo da antropologia digital:
• Louise Lima Karczeski: Inteligência artificial e antropologia: perspectivas de pesquisa e atuação
• Jo P. Klinkerfus: Polícia nas redes sociais: perspectivas etnográficas acerca de documentos estatais de caráter comunicacional veiculados em mídias digitais
• Graziela Teixeira: Métodos mistos em Antropologia Digital: entre bytes e escolhas, do dataset ao dashboard
• Maria Luiza Scheren: Rede de desinformação no Telegram: tensões éticas e metodológicas na Antropologia Digital
• Larisse Pontes:
• Olliva Maria: Metodologias etnográficas em mídias sociais e streamingEncerramos o evento com a Palestra do Prof. Dr. Leonardo Nascimento, do L4BHD/UFBA, ampliando o debate sobre os desafios e potencialidades dessa área em constante expansão.As inscrições podem ser feitas pelo formulário abaixo (é importante preenchê-lo para garantir o recebimento do certificado). -
1º Funzana de 2025 “O NUER: Linhas de pesquisa e projetos em andamento”.
O NUER , com apoio do Instituto Kadila convidam para o 1º Funzana de 2025 , com a temática sobre “O NUER: Linhas de pesquisa e projetos em andamento” , contando com a presença das professoras: Drª Alexandra Alencar , falando sobre o “Ebó Epistêmico e suas frentes de atuação” . Drª Ilka Boaventura Leite , falando sobre o macroprojeto “ORÍ EBÓ AXÉ: quilombos, diásporas africanas, poéticas e políticas” . Drª Samara Freire , com sua fala intitulada “Vivências e realizações: um relato da construção do curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola da UFSC” . Drª Thainá Castro , com uma fala sobre “Patrimônio Negro: as potencialidades dos acervos do NUER” .
👉🏾 O encontro ocorrerá no dia 04/04/2025 (sexta-feira), às 18h30 no espaço físico do NUER (2º andar do bloco A do CFH/UFSC).
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RESULTADO SELEÇÃO DA MONITORIA 2025.1
RESULTADO SELEÇÃO DA MONITORIA 2025.1- Edital nº 1/2025/ANT/CFH
Confira o Resultado da Seeleção de Monitoria do Departamento de Antropologia para o semestre 2025-1, referente ao Edital nº 1/2025/ANT.
Os/as candidatos/as selecionados/as serão contatados/as pela Secretaria para assinatura do Termo de Compromisso da Monitoria e instruções sobre as atividades.
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Monitoria ANT 2025-1 – EDITAL RETIFICADO
Estão abertas as inscrições para monitoria em disciplinas de Antropologia, semestre 2025-1.
Código da disciplina Disciplina Curso e Turma Dia-Horário (Créditos)
Professora Supervisora Quantidade de Vagas ANT7210
Práticas de Escrita em Antropologia Antropologia 01337
Terça-14h20 (4) Viviane Vedana 1 ANT7701 Estudos Afro-brasileiros Ciências Sociais 07310
Quarta-8h20 (4) Flávia Medeiros 1 O período de inscrições vai de 7 a 15 de março de 2025.
Os documentos para inscrição devem ser enviados por e-mail: ant@contato.ufsc.br
Ficha de inscrição monitoria
Acesse o EDITAL RETIFICADO
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Eleições para Chefia e Subchefia do Departamento de Antropologia – 2025-2026
As inscrições das chapas deverão ser encaminhadas ao Presidente da Comissão Eleitoral, prof. Rafael Victorino Devos (rafael.devos@ufsc.br), a partir das 9h00 do dia 27/11/2024 até às 19h00 do dia 29/11/2024. A homologação das inscrições será publicada no dia 02/12/2024 na página www.ant.cfh.ufsc.br;
A eleição será realizada das 9h00 do dia 04/12/2024 às 17h00 do dia 05/12/2024, por meio do Google Forms (link será disponibilizado aos membros do Colégio Eleitoral);
A apuração dos votos dar-se-á a partir das 17h00 do dia 05/12/2024 e a divulgação dos resultados, por meio de publicação na página do Departamento de Antropologia (www.ant.cfh.ufsc.br), no dia 06/12/2024, às 17h00.
A homologação da eleição pelo Colegiado departamental ocorrerá em reunião a ser realizada no dia 11/12/2024, às 14h00, em local a confirmar.
Edital nº 12/2024/CFH – Convoca Colegiado Eleitoral para Chefia do Depto ANT/CFH – 2025-2026
ATUALIZAÇÕES:
Ata de Homologação de inscrições de Chapas
A Comissão Eleitoral, nomeada pela Portaria n. 14/2024/ANT, reuniu-se em 6 de dezembro para contabilizar o resultado da eleição de Chefe e Subchefe do Departamento de Antropologia, conforme Edital n. 12/2024/CFH. Foram contados 13 votos recebidos entre os dias 5 e 6 de dezembro de 2024.
A chapa formada por Maria Eugenia Dominguez (Chefe) e João Rivelino Rezende Barreto (Subchefe) foi eleita com 100% dos votos válidos.
Ata de contabilização de votos e Resultado da Eleição
O resultado da Eleição foi homologado pelo Colegiado do Departamento de Antropologia em reunião realizada em 11 de dezembro de 2024.
Homologação do Resultado pelo Colegiado ANT/CFH.
Parabenizamos a nova Gestão e desejamos sucesso na condução dos trabalhos.
A Comissão eleitoral.
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5ª edição do Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias – (com)fabulações raciais: modernismos, culturalismos e desigualdades

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PARALISAÇÃO TAEs UFSC: 15 e 16 de outubro de 2024.
Em decorrência da adesão à paralisação organizada pelo SINTUFSC para os dias 15 e 16 de outubro de 2024, a Secretaria do Departamento de Antropologia informa a suspensão do atendimento no período.



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Seminário “Ciências indígenas: caminhos e fronteiras”

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Homenagem à passagem do líder espiritual Guarani Alcindo Wherá Tupã
Nesse final de semana (no dia 14/09/2024), Alcindo Wherá Tupã, grande liderança espiritual guarani, se encantou e fez sua passagem para a Terra sem Males. Alcindo e sua companheira a cunha karaí Rosa Poty Djá (que também já fez sua passagem há alguns anos) foram amplamente conhecidos e respeitados na rede das aldeias guarani do sul e sudeste do Brasil como curadores e líderes espirituais dotados de grandes poderes e conhecimento. Nascidos na década de 1920, passaram grande parte de sua vida adulta mudando de um lugar para outro, convivendo com o aumento da ocupação não-indígena no território tradicional guarani e a violência que resultou desse processo.
Eles chegaram em Santa Catarina no final dos anos 1980 em uma migração inspirada por sonhos xamânicos e se fixaram por várias décadas na aldeia Yynn Moroti Wherá ou M’Biguaçu (Biguaçu, Santa Catarina) com o sonho de voltar a viver de acordo com o nhandereko, o modo de ser guarani. As características pessoais desse casal de anciões e sua busca pelo modo de vida guarani, bem como sua preocupação com a revitalização cultural, se expressaram em uma série de iniciativas criativas em áreas como saúde, educação e xamanismo. A reocupação da aldeia de M’Biguaçu por esta família extensa coincidiu com um processo de valorização da tradição que começou a se intensificar nos anos 1990 e teve como alguns de seus marcos a construção de uma nova opy (casa de reza), a edificação da primeira escola bilingue dentro da Terra Indígena, a retomada dos rituais noturnos de reza, canto e dança na casa de reza, a formação da rede da Aliança das Medicinas e a fundação da Igreja Nativa Tata Endy Rekowe, reacendendo o Fogo Sagrado Guarani.
Alcindo e Rosa foram responsáveis também por formar novas gerações de lideranças espirituais e políticas entre os Guarani, que hoje estão atuando em diferentes frentes, nas aldeias, em órgãos governamentais e na universidade, entre outros múltiplos espaços. Eles se foram em matéria, mas deixaram uma série de sementes, ensinamentos e exemplos para nos ajudar a adiar o fim do mundo.
O Núcleo de Estudos de Saberes e Saúde Indígena (NESSI/UFSC) e o Departamento de Antropologia se solidarizam com a família e a comunidade pela sua perda.



