Professor do Departamento de Antropologia alerta sobre risco de genocídio de povo indígena

11/12/2025 17:25

Professor Márnio Teixeira-Pinto reencontra Toitji, do povo indígena Arara. Foto: FUNAI/Divulgação.A pesquisa do professor

A pesquisa do professor Márnio Teixeira-Pinto, do departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, foi tema da reportagem “É preciso reaprender a viver: a luta para reunir e salvar o povo Arara“, publicada no Correio Braziliense no dia 05 de dezembro. A matéria é a continuação de uma série de quatro reportagens que saíram antes do início da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém (PA), e se destaca por apresentar dados inéditos sobre a bacia do Xingu.“Nesta quinta matéria, Márnio Teixeira-Pinto apresenta os resultados da expedição que empreendeu durante 30 dias, entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano nas Terras Indígenas Arara e Cachoeira Seca, que foram delimitadas em datas e modos diferentes mas abrigam o mesmo povo. Este texto é um relato sobre as diferenças culturais provocadas pela diáspora desta etnia e as recomendações que faz para a uni-los novamente”, explica a repórter Cristina Ávila.

Márnio Teixeira-Pinto acompanha o povo Arara há 40 anos, desde 1986, dois anos após os primeiros subgrupos Arara serem transferidos pelo sertanista Sydney Possuelo para a Terra Indígena (TI) Arara. Ele conduziu parcela deles para lá quando estavam há mais de uma década numa fuga constante, nas margens do rio Iriri, bacia do Xingu, área onde ainda habitam, nos municípios de Altamira e Uruará, região de florestas conhecida como Terra do Meio, no Pará.

Na reportagem, o pesquisador faz o alerta:

“Os Arara da Terra Indígena (TI) Cachoeira Seca precisam reaprender o modo de vida tradicional, afetado pela invasão de seu território pela Transamazônica (BR230), nos anos 70, aprofundada pela recente Usina Hidrelétrica Belo Monte. Estamos assistindo às suas últimas chances de sobrevivência como povo indígena.” […]

“Tratores e retroescavadeiras passaram em cima de suas roças de subsistência, e destruíram caminhos tradicionais na mata. A partir daí, alguns subgrupos permaneceram em um afastamento histórico maior do que outros parentes Arara. E um deles, hoje na TI Cachoeira Seca, resultou em profundo isolamento e na enorme fragilidade em que vivem, sofrendo com as pressões regionais, com a perda quase total da sua capacidade de comunicação cotidiana na língua materna, com o esquecimento de conhecimentos sobre a floresta e com a saúde física e mental comprometidas. A perda da relação com os demais subgrupos Arara hoje aldeados na TI Arara (também nas margens do Iriri) comprometeu não só suas tradições, mas a possibilidade de casamentos e trocas naturais entre aldeias, fundamentais para manutenção de seu modo de vida.”

Segundo o texto, Márnio Teixeira-Pinto “realizou a viagem de modo voluntário, a convite da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) com a proposta de ajudar a Rede Bem Viver Arara, organizada pela instituição, para desenhar programas de articulação da população indígena. No dia 3 de novembro, entregou à Coordenação-Geral de Índios Isolados e Recém-Contatados (CGIIRC), da Funai (os Arara são classificados como de recente contato), um relatório de 36 páginas que inclui recomendações para evitar o que considera iminente genocídio”.

Confira a reportagem completa aqui.

[Fonte da Matéria: Notícias da UFSC, Edição 9/12/25 https://noticias.ufsc.br/2025/12/ufsc-na-midia-professor-de-antropologia-alerta-sobre-iminente-genocidio-de-povo-indigena/]

UFSC 65 anos: sessão solene de aniversário é reagendada para segunda-feira, 15 de dezembro, 9h30m

08/12/2025 12:33

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) comemora seu aniversário de 65 anos com uma sessão solene do Conselho Universitário (CUn), no Auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no campus Trindade, em Florianópolis. A cerimônia acontecerá na segunda-feira, 15 de dezembro, 9h30m.

A cerimônia contará com apresentações artísticas da Orkextra UFSC e da Companhia de Dança da UFSC e entrega, pela primeira vez na instituição, homenagens a quatro técnicos-administrativos em Educação (TAEs) referências em suas áreas de atuação, que receberão o título de TAE Emérito(a). Também serão homenageados seis educadores: dois com o título de Doutor(a) Honoris Causa e quatro com o título de Professor(a) Emérito(a).

O título de Professor(a) Emérito(a) é uma das mais altas honrarias acadêmicas, concedido a docentes aposentados(as) que tenham se destacado por seus méritos profissionais ou por relevantes serviços prestados à instituição.

São três as/os docentes do Departamento de Antropologia que recebem o título de Professor(a) Emérito(a):

Miriam Pillar GrossiRafael José de Menezes Bastos e Esther Jean Langdon

Miriam Pillar Grossi

Miriam Pillar Grossi

A professora Miriam Pillar Grossi será homenageada por ser uma referência nacional e internacional no campo da Antropologia. Sua trajetória na UFSC começou em 1989, quando passou a atuar no Departamento de Antropologia. Desde então, a professora contribuiu significativamente para a projeção do departamento e do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Suas áreas de especialização incluem história da antropologia, feminismo, sexualidade, violências, gênero e diversidade sexual, políticas públicas, educação e diversidades, além de metodologias de pesquisa qualitativas.

Além de sua atuação como pesquisadora e docente, Miriam Grossi desempenhou um papel fundamental na formação de novos acadêmicos. Fundou, em 1991, o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividade (NIGS) e, ao longo de sua carreira, orientou mais de 200 estudantes em iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado.

A professora ocupou posições de destaque, como coordenadora do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) em duas gestões (2013-2015 e 2017-2020), presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) na gestão 2004-2006 e, atualmente, vice-presidente eleita da International Union of Anthropological and Ethnological Sciences (IUAES) para o período 2023-2027. Também coordena a Commission of Global Feminisms and Queer Politics. Sua contribuição acadêmica vai além da produção científica, refletindo-se na promoção de debates sobre gênero e diversidade e no fortalecimento da Antropologia como campo de estudo interdisciplinar e transformador.

Rafael José de Menezes Bastos

Rafael José de Menezes Bastos

O professor Rafael José de Menezes Bastos será homenageado, em reconhecimento à sua ampla trajetória acadêmica e às relevantes contribuições à área da Antropologia. Sua formação acadêmica é marcada por um sólido percurso: graduado em Música pela Universidade de Brasília (1968), mestre em Antropologia Social pela mesma instituição (1976) e doutor em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1990). Além disso, realizou estágios de pós-doutorado na França, nos Estados Unidos e no Canadá.

Ingressou como docente na UFSC em 1984 e, em 2014, foi promovido ao cargo de professor titular. Durante sua atuação na Universidade, consolidou uma trajetória acadêmica de grande relevância, com amplo reconhecimento nacional e internacional. Sua produção científica abrange mais de uma centena de artigos em periódicos qualificados, capítulos de livros e obras autorais que se tornaram referências nos campos da Etnologia e da Etnomusicologia Indígenas. Adicionalmente, atua como parecerista e conselheiro editorial em periódicos científicos no Brasil e no exterior, evidenciando seu prestígio e inserção na comunidade acadêmica internacional.

Para além de sua vasta produção bibliográfica, o professor Bastos se destacou por sua atuação institucional e formativa. Ele fundou e coordenou o núcleo de estudos Arte, Cultura e Sociedade na América Latina e Caribe (MUSA), coordenou o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC) e integrou diversos conselhos acadêmicos. Também foi professor visitante em universidades da Europa, América do Norte e América Latina. Sua contribuição vai além dos números, refletindo-se na consolidação de linhas de pesquisa, na formação de novos acadêmicos e no fortalecimento da Antropologia como campo científico no Brasil.

Esther Jean Langdon

Esther Jean Langdon

A professora Esther Jean Langdon será homenageada, em reconhecimento por suas contribuições pioneiras à Antropologia e à saúde indígena. Sua carreira na UFSC começou em 1983, como professora visitante, tornando-se docente efetiva em 1988. Mesmo após sua aposentadoria, permaneceu ativamente vinculada à instituição como voluntária e pesquisadora sênior do CNPq. Sua produção científica é extensa, com mais de uma centena de publicações nacionais e internacionais, além de uma atuação marcante na formação de recursos humanos, com a orientação de mais de 100 trabalhos de graduação e pós-graduação.

Entre suas contribuições mais relevantes, destacam-se os estudos pioneiros em xamanismo, antropologia da saúde e povos indígenas, com atenção especial às populações amazônicas, como os Siona. Sua atuação no campo da saúde indígena foi decisiva para a consolidação dessa área no Brasil, influenciando tanto o meio acadêmico quanto a formulação de políticas públicas. Além disso, a professora contribuiu significativamente para os estudos sobre narrativa, performance e ética em pesquisa.

Esther Langdon também exerceu um papel de liderança institucional, coordenando o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT) por mais de uma década. Sua atuação foi central na internacionalização da UFSC e no fortalecimento das ciências humanas no Brasil. Em 2022, recebeu o Prêmio de Excelência Acadêmica da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS). Em 2023, a Editora da UFSC publicou o livro Uma antropologia da práxis, com textos de mais de 40 autores que celebram sua obra e trajetória.

Departamento de Antropologia

26/09/2025 16:00

Secretaria:  CFH, Bloco E/F, 4º piso

Horários de atendimento da Secretaria do Departamento de Antropologia:

Segunda-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00;

Terça-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00;

Quarta-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00;

Quinta-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 e de 14h00 às 18h00;

Sexta-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00.

 

Importante: Em horários nos quais a Secretaria do Departamento de Antropologia estiver em regime de teletrabalho, o atendimento presencial ocorrerá na Secretaria do PPGAS (Sala 1), Secretaria da Graduação em Antropologia (Sala 2) ou, ainda, na Coordenadoria Especial de Museologia (Sala 3).

Sala 1 – Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)

Sala 2 – Secretaria do Curso de Graduação em Antropologia

Sala 3 – Secretaria da Coordenadoria Especial de Museologia (MUS) e do Curso de Graduação em Museologia

Sala 4 – Secretaria do Departamento de Antropologia

QUADRO HORÁRIOS – Tabela atendimento presencial ANT-MUS – Atualizado em Setembro/2025

 

Disponibilizamos os seguintes canais de atendimento aos usuários:

E-mail (ant@contato.ufsc.br); Telefone (48 – 3721-4129) e Atendimento Presencial.

As jornadas de trabalho dos servidores poderão ser acompanhadas pelo Sistema de Controle Social desenvolvido pela SeTIC, e que se encontra disponível no link: https://adrh.sistemas.ufsc.br/csocial/publico/index.xhtml.

Aprovada concessão do título de Emérito a docentes de Antropologia da UFSC

23/09/2025 19:00

Por ampla maioria dos votos, o Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aprovou a concessão do título de Professor(a) Emérito(a) a três docentes vinculados ao Departamento de Antropologia do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). A aprovação ocorreu em sessão especial no dia 26 de agosto de 2025, onde foram apresentadas as propostas pelos conselheiros Michel Angillo Saad, Erasmo Benício Santos de Moraes Trindade e Guilherme Jurkevicz Delben.

Conforme previsto no Estatuto da UFSC, a Dignidade Universitária é concedida “a membro de pessoal docente aposentado, pelos altos méritos profissionais ou por relevantes serviços prestados à Instituição”, sendo concretizada “em diplomas e medalhas a serem entregues à personalidade ou entidade homenageada, em sessão solene na Universidade”.

Rafael José de Menezes BastosEsther Jean Langdon e Miriam Pillar Grossi foram os docentes escolhidos para receber o título da UFSC. A seguir, apresenta-se um breve perfil de cada um(a), elaborado com base nos pareceres submetidos à análise do CUn:

Rafael José de Menezes Bastos

Rafael José de Menezes Bastos

O pedido de homenagem ao professor Rafael José de Menezes Bastos foi o primeiro a ser analisado pelo CUn, em reconhecimento à sua ampla trajetória acadêmica e às relevantes contribuições à área da Antropologia.

Sua formação acadêmica é marcada por um sólido percurso: graduado em Música pela Universidade de Brasília (1968), mestre em Antropologia Social pela mesma instituição (1976) e doutor em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1990). Além disso, realizou estágios de pós-doutorado na França, nos Estados Unidos e no Canadá.

Ingressou como docente na UFSC em 1984 e, em 2014, foi promovido ao cargo de professor titular. Durante sua atuação na Universidade, consolidou uma trajetória acadêmica de grande relevância, com amplo reconhecimento nacional e internacional. Sua produção científica abrange mais de uma centena de artigos em periódicos qualificados, capítulos de livros e obras autorais que se tornaram referências nos campos da Etnologia e da Etnomusicologia Indígenas. Adicionalmente, atua como parecerista e conselheiro editorial em periódicos científicos no Brasil e no exterior, evidenciando seu prestígio e inserção na comunidade acadêmica internacional.

Para além de sua vasta produção bibliográfica, o professor Bastos se destacou por sua atuação institucional e formativa. Ele fundou e coordenou o núcleo de estudos Arte, Cultura e Sociedade na América Latina e Caribe (MUSA), coordenou o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC) e integrou diversos conselhos acadêmicos. Também foi professor visitante em universidades da Europa, América do Norte e América Latina. Sua contribuição vai além dos números, refletindo-se na consolidação de linhas de pesquisa, na formação de novos acadêmicos e no fortalecimento da Antropologia como campo científico no Brasil.

Esther Jean Langdon

Esther Jean Langdon

Na sequência, o Conselho Universitário apreciou a concessão do título de Professora Emérita à professora Esther Jean Langdon, reconhecida por suas contribuições pioneiras à Antropologia e à saúde indígena.

Sua carreira na UFSC começou em 1983, como professora visitante, tornando-se docente efetiva em 1988. Mesmo após sua aposentadoria, permaneceu ativamente vinculada à instituição como voluntária e pesquisadora sênior do CNPq. Sua produção científica é extensa, com mais de uma centena de publicações nacionais e internacionais, além de uma atuação marcante na formação de recursos humanos, com a orientação de mais de 100 trabalhos de graduação e pós-graduação.

Entre suas contribuições mais relevantes, destacam-se os estudos pioneiros em xamanismo, antropologia da saúde e povos indígenas, com atenção especial às populações amazônicas, como os Siona. Sua atuação no campo da saúde indígena foi decisiva para a consolidação dessa área no Brasil, influenciando tanto o meio acadêmico quanto a formulação de políticas públicas. Além disso, a professora contribuiu significativamente para os estudos sobre narrativa, performance e ética em pesquisa.

Esther Langdon também exerceu um papel de liderança institucional, coordenando o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT) por mais de uma década. Sua atuação foi central na internacionalização da UFSC e no fortalecimento das ciências humanas no Brasil. Em 2022, recebeu o Prêmio de Excelência Acadêmica da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS). Em 2023, a Editora da UFSC publicou o livro Uma antropologia da práxis, com textos de mais de 40 autores que celebram sua obra e trajetória.

Miriam Pillar Grossi

Miriam Pillar Grossi

Por último, o Conselho Universitário avaliou o título de Professora Emérita à professora Miriam Pillar Grossi, amplamente reconhecida como uma referência nacional e internacional no campo da Antropologia.

Sua trajetória na UFSC começou em 1989, quando passou a atuar no Departamento de Antropologia. Desde então, a professora contribuiu significativamente para a projeção do departamento e do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Suas áreas de especialização incluem história da antropologia, feminismo, sexualidade, violências, gênero e diversidade sexual, políticas públicas, educação e diversidades, além de metodologias de pesquisa qualitativas.

Além de sua atuação como pesquisadora e docente, Miriam Grossi desempenhou um papel fundamental na formação de novos acadêmicos. Fundou, em 1991, o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividade (NIGS) e, ao longo de sua carreira, orientou mais de 200 estudantes em iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado.

A professora ocupou posições de destaque, como coordenadora do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) em duas gestões (2013-2015 e 2017-2020), presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) na gestão 2004-2006 e, atualmente, vice-presidente eleita da International Union of Anthropological and Ethnological Sciences (IUAES) para o período 2023-2027. Também coordena a Commission of Global Feminisms and Queer Politics.

Sua contribuição acadêmica vai além da produção científica, refletindo-se na promoção de debates sobre gênero e diversidade e no fortalecimento da Antropologia como campo de estudo interdisciplinar e transformador.

Rosiani Bion de Almeida | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

Eleição para Coordenadoria do Curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola – EaD

03/09/2025 19:30

As inscrições das chapas deverão ser encaminhadas à Presidente da Comissão Eleitoral, profa. Alexandra Alencar (alexandra.alencar@ufsc.br), no dia 27 de agosto de 2025, das 9h00 às 19h00.

A homologação das inscrições será publicada no dia 28/8/2025 na página www.ant.cfh.ufsc.br;

A votação será realizada no dia 29/8/2025, das 9h00 às 17h00, por meio do Google Forms (link será disponibilizado aos membros do Colégio Eleitoral);

A apuração dos votos dar-se-á a partir das 17h00 do dia 29/8/2025 e a divulgação dos resultados, por meio de publicação na página do Departamento de Antropologia (www.ant.cfh.ufsc.br), no dia 1º/9/2025, às 17h00.

A homologação da eleição pelo Colegiado departamental ocorrerá em reunião a ser realizada no dia 3/9/2025, às 14h30, por videoconferência.

Portaria nº 9/2025/ANT – Designa Comissão Eleitoral para Coordenadoria do Curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola EaD – Gestão 2025-2027.

Edital nº 15/2025/CFH – Convoca Colegiado Eleitoral para Coordernadoria do Curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola EaD – 2025-2027

ATUALIZAÇÕES:

A Comissão Eleitoral, nomeada pela Portaria n. 9/2025/ANT, reuniu-se em 28 de agosto de 2025 para homologar as inscrições de chapas.

Foi recebida uma única inscrição de chapa, formada pelas professoras Maíra Samara de Lima Freire (ANT/CFH) como Coordenadora e Roselete Fagundes de Aviz (MEN/CED) como Subcoordenadora.

Ata de Homologação de inscrições de chapas – 28/08/2025

A Comissão Eleitoral, nomeada pela Portaria n. 9/2025/ANT, reuniu-se em 29 de agosto de 2025 para contabilizar o resultado da Eleição para Coordenadoria do Curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola – EaD, conforme Edital n. 15/2025/CFH. Foram contados 12 votos recebidos no dia 29 de agosto de 2025.

A chapa formada por Maíra Samara de Lima Freire (Coordenadora) e Roselete Fagundes de Aviz  (Subcoordenadora) foi eleita com 100% dos votos válidos.

Ata de Contabilização de votos e resultado – 1º/09/2025

Homologação do Resultado pelo Colegiado ANT/CFH – 03/09/2025.

Parabenizamos a nova Gestão e desejamos sucesso na condução dos trabalhos.

A Comissão eleitoral.

Secretaria do Departamento de Antropologia integra Projeto-Piloto de Teletrabalho da UFSC

01/09/2025 16:00

Informamos que, a partir de 26/08/2024, a Secretaria do Departamento de Antropologia passa a integrar o Projeto-Piloto de Teletrabalho da UFSC conforme as Portarias Normativas nº 470/2023/GR e nº 483/2024/GR, sem prejuízo ao atendimento presencial.

Disponibilizamos os seguintes canais de atendimento aos usuários:

E-mail (ant@contato.ufsc.br); Telefone (48 – 3721-4129) e Atendimento Presencial.

Horários de atendimento:

Segunda-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00;

Terça-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00;

Quarta-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00;

Quinta-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 e de 14h00 às 18h00;

Sexta-feira: Teletrabalho, de 8h00 às 12h00 / Presencial (Sala 4), de 14h00 às 18h00.

 

Importante: Em horários nos quais a Secretaria do Departamento de Antropologia estiver em regime de teletrabalho, o atendimento presencial ocorrerá na Secretaria do PPGAS (Sala 1), Secretaria da Graduação em Antropologia (Sala 2) ou, ainda, na Coordenadoria Especial de Museologia (Sala 3).

As jornadas de trabalho dos servidores poderão ser acompanhadas pelo Sistema de Controle Social desenvolvido pela SeTIC, e que se encontra disponível no link: https://adrh.sistemas.ufsc.br/csocial/publico/index.xhtml.